15 setembro, 2012

Viver o que há pra viver

 Sempre ouço alguém dizendo: "O amor não faz sentido".

E o que faz sentido nesta vida? Se faz, poucos minutos depois para.
Não procuro algo que faz sentido, até porque trago algo parecido comigo, que mesmo quando eu tento entender me pego desentendendo e acredite essa é a hora em que eu acho que está tudo perdido e que meu riso se foi, mas na verdade o riso está ali, porém escondido. Mas, lembro bem que li em algum lugar que o sol nasce para todos. Seria esse tal "sol", o amor? Que em excesso ou sem cuidados, fere, queima e pode ser odiado?
Me pego dando conselhos para minhas amigas, quando na verdade o momento em que devo usá-los, me limito. Me limitando tudo se torna ainda mais confuso e são coisas que não dão pra se descrever em cinco ou sete linhas. Na verdade, me sinto tão bipolar quanto muitos bipolares no planeta. Agora eu concordo, outra hora eu discordo e assim o sentimento vai sendo jogado de canto como se fosse um objeto obscuro. Tornando-me fria e ao mesmo tempo tão solene por averiguar e dar conselhos tão bons para as pessoas com as experiências que já vivi.
Por mais que não confessemos ou que tentemos esconder, acredito que todos já nascemos com ele. Porém, nem sempre e/ou todos sabem o que realmente sentem ou percebem que também sente. Complexo não?
 Logo me pergunto: "Por que sempre queremos entender o que não deve ser entendido e sim vivido?"
Pois então, se você assim como eu, vive metendo os pés pelas mãos e fica toda aflita, sem saber o que fazer...Siga este conselho: "Vamos viver o que há pra viver, independente do tempo que durar!"

Por hora, é o que eu penso, o que ando "vivendo"- confusa.

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